Brasil e a melhoria do processo de produção de software (Softex e MPS.BR)

Para que uma organização consiga mensurar seus resultados e manter-se em constante melhoria do software que produz, seguir um modelo de maturidade de processo de software é fundamental.

Os modelos de maturidade servem para guiar o processo de melhoria da qualidade do software. Esses modelos servem de referência e possibilitam o diagnóstico da qualidade software produzido, pois estabelecem critérios de medição e avaliação dos resultados obtidos. Para isso a Softex e o governo brasileiro desenvolveram o MPS.BR, programa  para Melhoria de Processo do Software Brasileiro, voltado principalmente para pequenas e médias empresas, com o objetivo de definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software. Continue lendo “Brasil e a melhoria do processo de produção de software (Softex e MPS.BR)”

Os passos para implantar um processo de MPS (Managed Print Service) ou Outsourcing de impressão

Sempre que falamos de MPS (Managed Print Service) ou serviço de gerenciamento de impressão nos deparamos com um grande problema: muitos dos players deste mercado estão pouco preparados para verdadeiramente prestar este serviço. Procure sempre parceiros e empresas prestadoras deste serviço com experiência comprovada e casos de sucesso.

Outsourcing de impressão é o nome dado no Brasil ao processo de terceirizar os serviços de gerenciamento de impressão. Infelizmente, muitos chamam qualquer “serviço de impressão” de “outsourcing de impressão”, o que não é correto. O que iremos abordar aqui é o que todas as empresas deveriam fazer e ter em conta como MPS (Managed Print Service), serviço completo de gerenciamento de impressão ou um outsourcing de impressão profissional. Continue lendo “Os passos para implantar um processo de MPS (Managed Print Service) ou Outsourcing de impressão”

UML e os Diagramas Estruturais

Entre os conjuntos de diagramas da UML (Unified Modeling Language) estão os diagramas estruturais, utilizados para visualizar, especificar, construir e documentar os aspectos estáticos de um sistema. Este artigo tem como objetivo, introduzir de forma simplificada cada um dos diagramas estruturais da UML 2.0. São eles os diagramas de Classe, Objetos, Componentes, Implantação, Pacotes e Estrutura. Continue lendo “UML e os Diagramas Estruturais”

Engenharia de Requisitos: Por onde começo?

Por mais que as empresas digam que utilizam um método para definir os requisitos de seu software, a maior parte delas não aplica os conceitos dessa parte importante do processo.

A aplicabilidade da engenharia de requisitos mostra-se falha dentro das empresas. Mas onde as empresas estão errando? O que pode ser alterado no processo das empresas para que isso seja ajustado? Antes de elencar o que deve ser modificado, temos que entender o que é a engenharia de requisitos. Continue lendo “Engenharia de Requisitos: Por onde começo?”

Princípios da Gerência de Configuração de Software

Hoje em dia constatamos que as mudanças ocorrem em uma velocidade espantosamente rápida, isso não é diferente no desenvolvimento de um software: a legislação, o entendimento dos usuários sobre suas necessidades, o ambiente ao qual o sistema vai operar, os requisitos, tudo muda. Devido a tantas mudanças, é necessária alguma forma de gerenciamento para que o desenvolvimento não seja catastrófico.

Durante o desenvolvimento de software, uma grande quantidade de informações é produzida, tais como: especificações, planos de projeto, arquivos de código fonte, casos e planos de testes, manuais, arquivos de dados, entre outros. Cada um desses documentos produzidos poderá ser considerado um item de configuração de software. A configuração de software é composta pelos itens de configuração produzidos durante o processo de engenharia de software, ou seja, no processo de desenvolvimento disciplinado de sistemas. Continue lendo “Princípios da Gerência de Configuração de Software”

Treze práticas para desenvolvimento de software (Boas Práticas)

Para o desenvolvimento de softwares de qualidade é necessário dominar um conjunto de habilidades e conhecimentos que fazem com que o este processo se mantenha organizado e com crescimento constante, esse conjunto de técnicas quando utilizado de forma saudável pode ser descrito como boas práticas.  Se todas estas técnicas forem documentadas podem render um bom guia para esta mítica tarefa de criar softwares. Neste artigo abordo de maneira simplificada treze tópicos que podem auxiliar no entendimento do que envolve o desenvolvimento de software e serem adotados como boas práticas. Continue lendo “Treze práticas para desenvolvimento de software (Boas Práticas)”

TDD (Test Driven Development) e a batalha das opiniões

Uma técnica ágil pouco usada e proporcionalmente conhecida, o TDD(Test Driven Development) ou Desenvolvimento orientado a testes, pode ser enxergado como um vilão aos olhos de algumas empresas, mas para outras esta técnica veio como um heroi. Descubra lendo esse artigo o porquê dessa guerra de opiniões e também um pouco de sua história. Continue lendo “TDD (Test Driven Development) e a batalha das opiniões”

Usabilidade. Você pensa nisso? (Boas práticas para desenvolver páginas fáceis de navegar)

Usabilidade é a simplicidade e facilidade com que uma interface, um programa de computador ou um website pode ser utilizado. Em outras palavras, é uma interface fácil de usar, fácil de aprender e que faz com que o usuário não cometa erros.

Você já teve dificuldade para navegar em algum website? Já desistiu de algum website por ser difícil de navegar? Pois é… Isso é muito é comum quando as páginas não priorizam a usabilidade.

Às vezes, desenvolver um website com uma navegação diferenciada e fora do comum é interessante e pode render resultados muito bons. Porém, é importante pensar no público-alvo e seguir algumas boas práticas para desenvolvimento de interfaces. Continue lendo “Usabilidade. Você pensa nisso? (Boas práticas para desenvolver páginas fáceis de navegar)”

Coding Dojo: Treinamento e transferência de conhecimento tecnológico

Segundo o http://codingdojo.org/: “Um Coding Dojo é um encontro onde um grupo de programadores se reúne para trabalhar em conjunto em um desafio de programação. Eles estão lá para se divertir, e, através de uma metodologia pragmática, melhorar suas habilidades de programação e de trabalho em grupo.”

Na Wikipédia encontramos: “Dojo (em japonês: 道場 sítio do caminho?, Dōjō) é o local onde se treinam artes marciais japonesas. Muito mais do que uma simples área, o dojo deve ser respeitado como se fosse a casa dos praticantes”. Mas no nosso contexto, o treinamento é da arte da construção de software e codificação. Continue lendo “Coding Dojo: Treinamento e transferência de conhecimento tecnológico”